quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

dores de garganta

Alguma coisinha caseira para as dores de garganta? Apareceram-me hoje e custa-me a falar e a rir -.-'

Obrigada, fofinhos *

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

there was a time...

Houve uma altura... em que nos preocupávamos com o que os outros pensavam de nós, com as pessoas que deixam de estar na nossa vida (perder amigos, perder pessoas de vista, etc.), em que tínhamos dezenas de dúvidas, em que nos apaixonávamos cegamente, instantaneamente, de cabeça; em que mudávamos de opinião como de camisa. Até ao dia em que nos apercebemos quem somos, e tudo se torna mais claro. Não interessa o que os outros podem, os outros dificilmente nos mudam, só fica connosco quem interessa.

Beijinhos *

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Estar "solteiro"



Olá, meus amores!


Aqui estou eu para mais um texto reflectivo. Desta vez, vou falar de estar "solteiro" ou não. A razão para eu usar as aspas, é porque hoje em dia "solteiro" é mais que um estado civil, pois já que quase ninguém casa, de modos que podemos juntar-nos a alguém e estar com ela vários anos e termos escrito na burocracia que somos solteiros. Já o nosso famoso e querido facebook, já como o nosso ex-estimado Hi5, davam a entender que "solteiro" era, literalmente, não ter uma relação de compromisso mínimo com alguém, já que nos davam a opção de seleccionar que estávamos numa relação, noivos, numa relação aberta, etc.
Uma vez, num dia indefinido pela minha memória, li na internet algo do género: "está solteiro? descubra porquê", e lá fui eu, por pura curiosidade. Tratava-se de um teste, onde eram feitas perguntas e tinha de seleccionar uma das hipóteses, mas não me identificava verdadeiramente com nenhuma. Fiz o teste mais umas vezes, para ver quais eram as hipóteses que poderiam sair, e lembro-me das seguintes: "és muito egoísta", "vives num mundo encantado e pedes demais"... e não me estou a lembrar da terceira neste preciso momento, mas há 20 segundos atrás recordava-me --' continuando. Passado uns dias eu apercebi-me que testes e artigos que pretendiam apontar a verdadeira razão para alguém estar solteiro estavam em toda a parte: internet, revistas, na opinião dos outros, em empresas que promovem encontros, etc, etc, etc. E eu dei por mim mesma a pensar: "esta gente pensa demais! Nunca ninguém pensou que, talvez, a única razão para estarem solteiros agora é porque ainda não encontraram a pessoa indicada?".
E pergunto-vos: realmente esta não é uma razão válida para a grande maioria das pessoas? Vamos lá a ver que a internet e as revistas mal sabem da nossa vida, e esquecem-se que amor não é atracção nem casos de uma noite, a opinião dos outros é uma treta, e a das empresas ainda mais. Ninguém encontra, na minha opinião, o amor no meio do desespero. E todos temos dessas "razões" para estarmos solteiros, e essas razões têm o nome de DEFEITOS, gente! Que é algo perfeitamente natural! "Ah e tal, estou solteira porque tenho uns quilos a mais"?! Palermice, há quem goste de quilos a mais, há quem goste de ter onde pôr a mão. "Estou solteira porque sou demasiado magra"? Também há quem goste. "Sou solteira porque tenho um feitio lixado"? E aí eu respondo sempre "Vais dizer-me que só as pessoas de bom feitio é que acabam acompanhadas"?.
Quero focar aqui duas coisas. Primeiro, que a nossa sociedade nos educa que estar solteiro é mau! Esquecemo-nos que também há por aí muito artigo na internet ou revistas sobre como resolver problemas que surgem numa relação, ou até terapêuticos a ganhar a vida a tentar ajudar casais com os seus problemas. Amigos, a vida numa relação pode ser tão "negra" ou tão "cor-de-rosa" como a vida de solteiro. Haverá sempre coisas boas, sempre coisas más, mas como nos vendem a imagem que as pessoas só estão bem "acompanhadas", esquecemo-nos disso. A segunda é que estar solteiro não é sinónimo de defeito, de que algo está errado connosco. Tenho dois amigos que nunca tiveram uma namorada na vida, e têm a minha idade. Um diz que não sabe porquê, mas nunca teve, e eu, sinceramente, acho que é mesmo porque ainda não apareceu alguém com carácter, privilégio de lhe poder "pegar", porque ele é mesmo fixe, inteligente e boa pessoa. O outro, que, por sinal, é bastante bonito (até eu o acho giro) diz que nunca teve porque nunca ninguém quis namorar com ele, por isso até à data só teve casos de noites ou semanas, e depois era destravar o carro e continuar viagem (se é que me faço entender). Ou seja, dois exemplos que, a meu ver, a única razão para estarem mesmo solteiros é ainda não ter aparecido "alguém" (espero que isto não vos pareça demasiado foleiro, mas a meu ver é mesmo a verdade). E depois há aqueles que estão solteiros porque acham que ainda são muito novos para se agarrarem a alguém a sério.
Esta sociedade quer cultivar em nós que o amor e as relações amorosas são fogo ardente, paixão, sonhos cor-de-rosa e algo maravilhoso, como se estar solteiro não fosse. Quer dar-nos mil e uma razões para estarmos solteiros, esquecendo-se que o amor não é algo que se procura, algo que se provoca, é algo que acontece àqueles que não pensam demasiado e navegam livremente na maré que se sentem bem, que se sentem melhor.

Pensem nisto, meus amigos. Não liguem ao que por aí anda. Vamos deixar de parar de pensar, vamos parar de deixar de procurar, e vamos ser felizes com o que temos. Eu, sinceramente, não sei se algum dia encontrarei o meu "Homem" ("Príncipe Encantado" já está muito subvalorizado), mas já parei de pensar nisso há algum tempo, e a vida tem sido muito melhor! E, a verdade, é que eu vejo que acontece a todos, vejo os meus amigos a terem relações um dia, por mais defeitos que tenham ou dificuldades nas suas vidas pessoais, por isso, eu acho que o amor ainda existe, acho que as relações têm todas momentos difíceis, mas acho mesmo possível que duas pessoas consigam ser felizes juntas.

Beijinhos fofos e durmam bem :) obrigada por continuarem a ler as minhas escritas, je vous aime bien*

terça-feira, 29 de novembro de 2011

L'importance d'aimer



Adoro este tipo de letra, sabem porquê? Recorda-me as máquinas de escrever. Apesar de serem consideradas antiquadas hoje em dia, desde criança que digo que, um dia, terei uma!

Agora, voltando o tema principal do meu texto, aquilo que quero partilhar convosco hoje é, nada mais nada menos que, como se diz em francês, l'importance d'aimer (e agora em português: a importância do gostar).
Escolhi Francês como língua europeia, deixando as hipóteses de Espanhol e Alemão para trás. De todas as pessoas que opinaram sobre isso (não que eu tenha pedido, mas as pessoas podem dar a sua opinião), só UMA pessoa disse que fazia bem em ir para francês, que foi a mãe. Cada um me apresentava as suas razões para escolher ou o espanhol ou o alemão, mas eu, como cegamente apaixonada, dizia "mas eu quero francês!", "não, mas eu vou para francês", "ok, eu estudo espanhol por fora, mas vou licenciar-me em francês".
Ao longo do meu percurso académico, e apesar deste querer todo, o francês nunca foi o meu forte. Muitos de vocês sabem das dificuldades que eu tinha. Mas eu nunca desisti, e posso até dizer uma frase bastante contraditória, mas que vocês vão perceber: eu nunca me cansei do francês, por mais cansada que estivesse por causa dele.

O que quero partilhar aqui com vocês hoje, é que eu sou uma apaixonada por Francês. Eu foco-me nas razões boas para gostar dele, e nas razões boas para gostar do Espanhol, Alemão, ou até mesmo o Italiano, e nunca nenhuma conseguiu ser tão boa como as minhas razões para gostar de Francês. Por alguma razão, o sotaque francês conquistou o meu coração, e não o sotaque alemão; os museus franceses também, mesmo com a concorrência dos museus italianos. Francês para mim está acima dessas línguas todas. Até quando quase me convenciam de que, o que eu tinha feito bem, era ir para espanhol, eu pensava para mim mesma "mas fiz bem em ir para francês, porque fui fiel a mim mesma. Já me conheço: nunca na minha vida me perdoaria se, naquele momento, não tivesse tomado a decisão de ir para francês, porque senão ficaria o resto do tempo a pensar que deveria ter ido". Parece que, quando se gosta, as coisas tornam-se fáceis, por mais difíceis que sejam.

Em menos de 24h tenho o meu último teste de Francês deste semestre. Desejem-me sorte, porque acho que preciso. Para além de vocabulário e frases idiomáticas, saem 9 tempos verbais (atenção, não é 9 verbos, mas vários verbos em 9 tempos diferentes!). É muita coisa, na minha opinião, para um só teste, principalmente se no teste anterior não houve um exercício somente para os verbos (eles estavam englobados nos exercícios, por exemplo, de escrita e interpretação, mas acho que me diz entender).

Un jour, mes amours, je parlerai français très bien! :D

Bonne nuit, je vais me coucher *

sábado, 26 de novembro de 2011

o meu maior medo

Medo: "sentimento de inquietação que surge com a ideia de um perigo real ou aparente". - definição por Dicionário de Língua Portuguesa da Porto Editora.

Olá, meu caros leitores! (adoro saudar-vos antes de partir para a escrita)

Hoje apercebi-me de qual é o meu maior medo. Lembrei-me logo da frase "muitos julgam que me conhecem", pois muitos de vocês julgam apenas que sabem qual é o meu maior medo (por favor, não o mencionem em "público", ou ao público). Não vos censuro, porque eu também não o sabia, só me apercebi dele hoje, durante uma conversa com a minha amiga Inês Borges.

Muitos de vocês já devem ter reparado no estado intelectual (entre outros) em que se encontra a nossa sociedade. Perdoai-me se vos vou parecer maluca ou com as ideias trocadas, isto tudo é apenas um desabafo. Perdoem-me também se vou ofender alguém com as minhas palavras que se seguem, mas eis o meu maior medo: ficar como a sociedade actual!

Querem que vos explique? Ok, posso explicar-vos. Eu prefiro ser a rapariga que ouve Frank Sinatra, Jimi Hendrix, Richie Campbell, SOJA ou U2, que Jason Derulo (podem achar isto irónico, visto que há tempos atrás fiz um post sobre o Justin Timberlake, mas ele é o meu "guilty pleasure", ou seja, a minha única excepção). Eu prefiro ser a rapariga que lê Sartre, Franz Kafka, Eça de Queirós, e depois diz se gosta ou não gosta, que simplesmente achá-los aborrecidos por serem escritores, por serem nomes da literatura. Eu prefiro ler jornais e saber o que é a ONU, quem é o primeiro-ministro de alguns países e saber de história mundial, do que das últimas tendências de verão, o catálogo da LEVIS, Zara ou outra loja qualquer. Eu prefiro ser a rapariga que tem amigos que se arranjam, falam e pensam de maneiras diferentes, do que aquela que não tem porque só consegue criticar as pessoas. Eu prefiro ficar solteira vário tempo, do que andar a saltar de homem para homem até não sobrarem mais homens, só porque não sei estar sozinha.

Este, meus leitores, é o meu maior medo: ficar fútil, vazia, sem cultura geral, sem interesse, como a sociedade actual está. Encontrar alguém interessante hoje em dias é difícil (não impossível, mas difícil)! Os interesses dos jovens da minha idade envolvem dinheiro, sexo oposto, saídas à noite, bebidas e/ou droga? Então e a política? Justiça social? Música? Filmes? Literatura? VIAGEM?! Dá-me um arrepio na espinha quando me dizem que não têm dinheiro para viajar, mas andam a gastar 30 euros por semana em bebidas alcoólicas. Dá-me outro arrepio na espinha quando dizem que ler é "uma seca", mas passam o dia no facebook a ler o que os outros escrevem. Mais coisas que me dão arrepios? Dizerem que era fixe o Bloco de Esquerda ganhar as eleições, uma vez que eles querem legalizar as drogas leves, mas não saberem o que eles defendem e acreditam que é o melhor para o nosso país; faltarem às aulas para passarem serões nos cafés a fumar e beber como reis, serem baldas e gabarem-se disso; julgarem as pessoas pela marca das suas calças, seleccionarem a sua companhia por critérios físicos e mesquinhos.
Minha gente, para mim não há mal vocês quererem saber de dinheiro por estarem preocupados com o salário dos vossos país ou economia mundial, não há mal quererem saber do sexo oposto, desde que não seja porque estão a tentar coleccioná-los; não há mal quererem saber de saídas à noite, a não ser que elas sejam a única coisa que vivem nesta vida; não há mal também em querer saber de bebidas, se só as consomem de vez em quando; atrevo-me a dizer que também não tem mal querer saber de drogas de vez em quando, porque eu não julgo as pessoas que fazem isso de vez em quando, porque de resto, se fazem normalmente, para mim tornam-se drogados. Sim, eu ponho-lhes o rótulo de drogados, aliás, toda a gente põe um rótulo nas pessoas, e o rótulo que ponho na juventude de hoje em dia é "juventude fútil, sem valores e sem futuro". E não quero saber, as pessoas também põe rótulos em mim, mas que seja um rótulo que não este!

Senhoras e senhores/ Damas e cavalheiros: o meu maior medo é tornar-me mais uma desta sociedade, mais uma pessoa vazia que de nada de bom contribui para este mundo.

Após aperceber-me deste meu medo, a minha sede por política, livros, filmes, pessoas interessantes e locais tem muita mais lógica. Eu não me identifico com as pessoas que são como eu já descrevi (ou tentei descrever), e por isso não quero ser.

Como já não me lembro de escrever um texto tão longo há muito tempo, retiro-me, porque não vos quero massacrar mais. Até porque olhei agora para o relógio e assustei-me.

Meus leitores, espero que façam algo de útil todos os dias. Leiam um livro, vejam um filme interessante (e não comercial), ouçam música de qualidade, sejam completos e felizes, e não vazios com a constante depressão de andar à procura da felicidade.

Amo-vos,
Inês Chocolate *

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

As trombas do desanimo

Olá meus poucos (mas bons) leitores,

Hoje saiu-me dizer a uma amiga que estava com "as trombas do desanimo". A verdade é que não gosto nada de estar assim, mas quem é que gosta? A minha teoria é esta: o casamento deste tempo de Inverno com a quantidade louca de trabalhos e matéria para estudar. Agora, a minha pergunta para vocês é: quando se encontram nesta situação de desanimo e cansaço, o que fazem para levantar o astral? Normalmente o que eu faço é procurar um abraço em alguém, mas estou à procura de soluções que envolvem a minha pessoa, que de vez em quando não tenho pessoas à minha beira para abraçar, mas sim uma pilha de fotocópias e um portátil.

Beijinhos *

domingo, 20 de novembro de 2011

E tu, como achas que vais ser recordado?


"A criação do Prémio Nobel ocorreu por um "feliz" incidente jornalístico. Dizem que a verdadeira motivação de criar o Prémio não foi a fortuna colossal do inventor da dinamite mas que se deveu ao facto de um jornal sueco publicar um longo obituário de Alfred Nobel (1833 - 1896), por engano, acreditando que foi ele a morrer, quando tinha sido o seu irmão, Ludvig. Dizia o jornal: "Morreu Alfred Nobel, o Mercador da Morte, o homem que dedicou a sua vida a encontrar maneiras de destruir e matar".
Alfred Nobel ficou horrorizado com a maneira como viria a ser recordado. Sem a Fundação Nobel e os prémios concedidos anualmente em seu nome, é muito provável que Nobel, fosse lembrado desta maneira ou ainda mais provável, seria que ninguém se lembrasse dele."

in http://grandefabrica.blogspot.com/2007/11/alfred-nobel.html

E tu, como achas que ficarás recordado, para os teus amigos, família, namorado/a, colegas, se tu partires amanhã? Como uma boa pessoa? Como um belo artista? Como o amigo que toda a gente gostava de ter? Ou como alguém perdido? Alguém que não sabe o que quer? Alguém que fez mal a muita gente?

Pensem nisto :) pensar um bocadinho faz bem.

Beijinhos *

sábado, 19 de novembro de 2011

Castanho

O novo elemento da família é a personagem mais fofa que existe neste momento para mim. E daqui a uns meses estará enorme :D bem-vindo, Castanho. Já me apaixonei por ti <3

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

a velocidade da importância

algumas pessoas deixam de ser importantes mais rapidamente do que aquilo que demoraram a tornar-se. algumas pessoas são estúpidas, expõem-nos demasiado, mais do que a gente até pensa que se expõe; criam histórias, criam boatos, criam conversas sobre nós. algumas pessoas cansam-me, farto-me delas, afasto-me delas, e é um ciclo: afasto-me dessas para dar entrada a pessoas que, provavelmente, afastarei ou me afastarei. as pessoas cansam-me a beleza, às vezes adorava saber viver sem elas, mas não consigo. as pessoas cansam-me. ponto.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

40 vacas.

Eu bem sei que não tenho cá vindo, mas a maior parte do tempo não sei que vir cá escrever. Mas vamos pensar que, dure o tempo que durar, eu venho sempre. Sou tipo o mau tempo, e o bom tempo :P

Hoje, na aula de GRH (Gestão de Recursos Humanos), a professora falava de como conseguia vender as 40 vagas para uma formação em Lisboa, mas não conseguia vender as 40 vagas no Porto. Decidi rasgar a minha distração nesse momento, mas a informação não me chegou direita, e então pergunto:

- 40 VACAS?!



Moral da história: apanhar as conversas a meio pode dar mal resultado e más interpretações. Vá lá que o resultado nesta história foi pôr um grupo de pessoas a rir, e passar a imagem de que não oiço lá muito bem. Poderia ter sido algo pior xD

beijinhos **

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Adivinhem quem chegou

Está frio. Olá Outono. Agora sim, consigo ver que chegas-te.
Adoro o Outono, há algo de mágico e acolhedor nele, mas às vezes o tempo e as tempestades que o acompanham dão um aspecto deprimente à paisagem, provocando em mim um efeito de preguiça e pouca força de vontade, por exemplo, para sair, ser criativa, ou até mesmo ler ou estudar.

Tiveram bom Halloween, gente? (Adoro o Halloween)

Beijinhos gente :D *

sábado, 22 de outubro de 2011

Coisas de família da praxe ^^

Boa noite, gente!

Vou alegrar este blog com uma boa notícia: a minha família académica cresceu para mais um elemento na passada quinta-feira, dia 20, e fiquei bastante feliz com o acontecimento :D

Como sabem, os caloiros (aqui em Aveiro, "lodo" para os rapazes, "lama" para as raparigas) têm de escolher uma pessoa com mais matrículas e com o poder de ter afilhados para os orientar e ajudar no que precisarem. Essa pessoa é chamada "padrinho" ou "madrinha", "patrão" e "patroa" cá na Viena de Portugal. Quando eu andava em Direito na Universidade do Minho tínhamos de escolher um padrinho e uma madrinha, ou seja, os dois, mas aqui na Universidade de Aveiro só se escolhe uma pessoa. Por outras palavras, um lodo ou uma lama só podem ter um patrão ou uma patroa.

Na minha altura, acabada de aterrar da 2ª fase, escolhi um rapaz, ou seja, fiquei com um patrão, e até à data sou a sua única afilhada. Escolhi o Ruben porque algo me dizia que ele ia ser o mais correcto para mim. Não estava bem à espera de alguém em quem pudesse ser formal, ter cerimónias e que os nossos temas de conversas fossem limitados às cadeiras do curso, mas sim alguém com quem poderia sentir-me à vontade para dizer e fazer asneiras, dizer e fazer coisas assertivas, contar os meus segredos e saber que iam com essa pessoa para o seu túmulo, um amigo para as horas todas e alguém de quem guardaria boas memórias. Acabei até por estudar com o meu patrão, acabei já por lhe fazer partidas, quer ele quer eu já ameaçamos um ao outro de porrada (mas tudo muito afectuoso e pacífico por aqui, atenção), e hoje considero-o meu amigo, e gosto de passar tempo com ele, já para não falar que tenho a opinião de que ele é um homem "às direitas", e que faz falta mais homens como ele neste planeta.
O que me fez escolher o Ruben? Ele ser o que imponha mais respeito na praxe, e ser dos que me fazia lembrar os Doutores de Direito da Universidade do Minho. Para além disso, era do Norte. Ou seja, relacionei-me logo com ele.

Ano passado eu já podia ser Patroa de alguém, mas fui de Erasmus, por isso posso dizer que podia, mas não estava disponível para tal xD este ano acabei por pertencer a Comissão de Faina, e perguntei-me a mim mesma se alguém me escolheria para Patroa. Sem stress e sem pensar muito (teoria ensinada por Alberto Caeiro que muitos de nós insistimos em esquecer), lá fui eu, de gabão vestido, anzol e rede no casaco, para o terreno da tropa de LRE.
A partir do Grande Aluvião, praxe "equivalente" à Latada das outras simples e mortais academias portuguesas, os lodos e lamas estão livres para escolherem o seu patrão ou patroa. Nós, veteranos e mestres, somos obrigados a não os convidar para pertencerem à nossa família académica, são eles que têm de lançar o convite de que querem pertencer, e nós aceitamo-los ou não. Ou seja, eles é que têm de vir atrás de nós, e escolher-nos sob os seus critérios, e não nós a ir atrás deles. Os nossos critérios só entram na parte de os aceitar ou recusar. Já houve casos "polémicos" de colegas mais velhos que sugerem (para não dizer pior) aos aluviões serem, respectivamente, o seu patrão ou patroa, mas eu jurei a mim mesma que tal atitude não teria! Acho isso mesmo repugnante, as pessoas têm de começar a tomar as suas próprias escolhas, porque vão começar a entrar na vida adulta. Outra coisa tão importante como o curso que tiram, as línguas que estudam, os hábitos que têm ou os lugares que frequentam, são as companhias que escolhem, quer para amigos, quer para futuro/a companheiro/a, e assumir responsabilidades por isso.

Mas já fui escolhida por um lodo, mais em concreto, um lodo de JOANE! Agora, wish me luck, que vou ser Patroa! E espero que este seja o primeiro dos meus quatro possíveis afilhados. Fiquei feliz por ser escolhida, fiquei cheia de felicidade e alegria ^^

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

É com muita tristeza minha que digo que o meu cão Preto vai morrer. Já sabia que ele estava muito doente, mas é daquelas coisas que não se consegue aceitar nem reagir verdadeiramente até ao dia em que acontece. Tem apenas uns dias de vida, o que significa que, em breve, para mim e para os restantes elementos da minha casa, a família vai ficar reduzida, incompleta, e, consequentemente, triste.

Vou sentir a tua falta, Preto <3

:(

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Das duas uma: ou sou mais forte do que pensava, ou menos sensível do que julgava.

Parece que chegamos a um ponto em que já nada nos surpreende, já nada nos atinge.

Pelo menos, até ao dia.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Sentir falta de Erasmus - parte 1

Sinto falta deste lugar, da família que lá cresceu, e dos momentos que lá se passaram. Sinto falta do barulho ensurdecedor vindo do corredor, da cozinha cheia de gente (e das mesas e cadeiras que desapareciam e apareciam como por encanto). Sinto falta das frases "sorry, I'm Erasmus" e "ok, if something happens, we don't speak english!". Vou lá voltar em Janeiro, só 4 dias, mas melhor que nada. Pelo menos poderei matar saudades da cidade, porque 90% das pessoas que fizeram parte do meu Erasmus já não estão lá, e nem sei quando as volto a ver. Um dia, eu espero <3

"So long, Erasmus. I miss you already"

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

:)

‎"Heres to the nights that turned into mornings and the friends that turned into family" ♥


Mas agora falando seriamente, já não consigo ter destas noitadas e ter aulas dia seguinte às 9h. Só dormi 1h, e estou bastaaaante cansada. Mas, uma vez por outra, vale a pena :)

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

guilty pleasure


Damas e cavalheiros,

Hoje decidi relevar algo de mim, algo que talvez vos
fosse surpreender um bocadinho mais que o meu gosto por Hawaii-Five O ou Banda desenhada. E aqui está essa revelação: eu gosto do artista Justin Timberlake.

Seria escusado referir que não é gostar dele no sentido de quere-lo como meu homem, porque eu já não tenho propriamente 12 anos, mas gosto do artista em si, e é de género diferente do que costumo ouvir ou apreciar. E, já agora, a primeira "pancada" que tive por alguém famoso foi pelo Diego Luna, actor do filme "Dirty Dancing 2 - the Havana nights", aos 15 anos de idade.

Falando do que gosto nele, para além do
físico (o que mostra que há uma excepção à regra, porque não é de mim gostar de loiros), são as letras dele, o ritmo das suas músicas, o charme que espalha, o jeito de dança, e a maneira como se arranja.
Músicas que gosto nele? Bastantes. Posso até dizer-vos que, a única razão que me levou a ouvir a música "Rehab" da Rihanna foi porque era um "dueto" com o Justin (e quem ouvir a música percebe porque é que a palavra dueto está entre aspas). Há filmes que vou ver, como o Friends with benefits, porque o Justin entra, e sim, volto a diz
er, que gosto de muitas músicas dele.

Racionalmente, acho este artista bastante bom (em todos os aspectos), e considero-lo o meu artista "guilty pleasure" - só porque é diferente do que costumo ouvir, porque de resto não me sinto nada "guilty".

Obrigada pela vossa atenção,

Inês Chocolate


sábado, 17 de setembro de 2011

a hipótese mais perfeita

‎"eu só não sei quem ele é, ou então scalhar tb estou a crescer ao lado do meu futuro marido e ainda não sei, as hipoteses para mim ainda são imensas, mas sei que quando se resumir a uma, vai ser a mais perfeita de todas"
Ontem disse isto, numa conversa com amigas.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011


I fell asleep on a late night train
I missed my stop and I went round again
Why would I want to see you now?
To fix it up, make it up somehow.

Baby I'll try again, try again
Baby I die every night, every time

What I was isn't what I am
I'd change back but I don't know if I can

Still I'll try, try again, try again
Baby I die every night, every time

But I was made the way I am
I'm not a stone; I'm just a man
Lay down your arms and I will lay down mine
Rip back the time that we've been wasting

God I wish you could see me now
You'd pick me up and you'd sort me out

Baby I'll try again, try again
Baby I die every night, every time


(Keane - Try Again)

domingo, 28 de agosto de 2011

O telefonema

Tudo aconteceu numa noite de verão, quando a lua já estava alta e o céu pintado com o azul mais escuro que existe. Era a minha primeira noite no Algarve.
Estava deitada na cama que me pertencia, ainda acordada, mas com a obrigação de estar a dormir. A minha irmã, que estava na cama ao lado, dormia profundamente.
Já estava com os olhos fechados e confortável com a almofada quando, inesperadamente, aconteceu. O som do meu telemóvel a vibrar rompeu o silêncio daquele quarto, o meu descanso que se avizinhava, e, antes que perturbasse o sono da minha irmã, peguei nele e fui a correr com pés de lã até à casa de banho. O ecrã comunicava-me "Nilza.Lre", e pensei "o que ela me quer?"
Atendi, e disse baixinho:
- 'Tou?
Um ambiente festeiro adivinhava-se do outro lado do telemóvel. E eis que a minha amiga me pergunta:
- OOOOOI! QUERES VODKA PRETA?


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Livros




Sou esquisita nos livros. Já li alguns, mas mais são os livros que li e deixei por acabar. É difícil um livro fascinar-me e manter-me interessada até ao fim.

O que mais gosto de ler é banda desenhada. Já devorei livros do Zits, Foxtrot, Mafalda, Calvin & Hobbes, entre outros. A minha mãe sugere que gosto mais de banda desenhada porque diz que é "mais fácil" de ler, mas nada disso; banda desenhada faz-me rir, e algumas discutem, ao mesmo tempo que entretêm, grandes assuntos que vão da política à filosofia, da história à sociedade.



"Há monstros debaixo da cama" foi o primeiro livro que li, e ainda me lembro de quando comecei. A primeira vez que o vi foi num sofá em casa da minha avó de Coimbra, e com pouca hesitação, peguei nele e comecei a ler. Não seguido, ia saltando de página a página, até chegar ao ponto de percorrer o livro da primeira à ultima folha para ver se ainda havia alguma tira para ler. Fa(c)tor engraçado é que isto sucedeu-se quando tinha sete anos, e nessa altura pensava "monstros debaixo da cama, isso não existe". Aos 17 anos, após o final de um filme de terror que consistia no assassino a puxar a personagem principal para debaixo da cama para a matar, aí fiquei com medo e, durante umas semanas, ia mesmo ver se havia alguma coisa debaixo da cama. Engraçado pensar em como não posso dizer que reagi como uma miúda de sete anos, porque quando tinha sete anos era muito mais céptica e realista em relação ao assunto xD
Outros livros do Calvin & Hobbes se sucederam, até que comecei a ler outras colecções ao mesmo tempo que esta.

Há uma em concreto que é muito especial para mim.

Damas e cavalheiros, eis o meu ídolo de infância.

Palavras para a descrever? Acho que são absolutamente desnecessárias, até porque quanto mais gostamos de algo, é quando, às vezes, mais difícil se torna de descrever. A Mafaldinha é um génio, é uma rapariga inteligente que tem muito de criança, mas um cérebro que me apaixonou desde o início. Com oito anos andava a perguntar à minha mãe o que era a ONU e o que lá se fazia, o que tinha de mal a Rússia, quais eram os problemas na Argentina, entre outros, para poder perceber as suas "piadas".
E sim, digo que ela era (e acho que ainda é) o meu ídolo, porque ela inspirava-me. Não era a princesa da Disney com principe encantado que me inspirava, ou a Miss Universo da altura, era esta personagem, que para mim representava inteligência, cultura, sabedoria e, ao mesmo tempo, alegria.

Eis a minha primeira abordagem sobre livros, espero que tenham gostado.

Beijinhos da Inês *

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Andanças



Baile à noite

O Andanças é um festival diferente. Não sou, convém dizer, nenhuma especialista em festival, pois ainda só tinha ido a um antes deste, que foi o Super Bock Super Rock, mas posso dizer que já pesquisei sobre muitos, já vi amigos meus a participarem noutros e a falarem sobre eles, e este é mesmo diferente. Não é preciso percorrer metade dos festivais que por aí andam para o saber. Era como se, todos os festivais que por aí andassem, tivessem algo em comum, fossem "primos", mas este é de uma família muito afastada, e no bom sentido :)
O conceito deste festival é o seguinte: durante o dia há vários workshops: massagens, origamis, yoga, mas maioritariamente de dança, e à noite há os bailes, onde temos a oportunidade de praticar o que aprendemos a dançar durante a luz solar. Os workshops de dança são muito diversificados, vão de irlandesas a moçambicanas, de orientais a latinas. Tive a oportunidade de experimentar um pouco de tudo, e espero para o ano conseguir experimentar mais.
Dos workshops que fui, os três que gostei mais foi "danças que estiveram em moda no séc XX", "danças europeiras" e "forró". Sim, eu, Maria Inês, gostei de dançar forró, e não esperava! Algo naquele movimento cativou-me.


Ah, e uma especial referência: tinha engraçados vizinhos de tenda, que adoravam só ir dormir quando o sol nascia e sabiam profissionalmente imitar vozes de personagens da Disney.
"Chamem-me Senhor Porco".

- Quem está a falar? - pergunto eu, já pelas quatro da manhã e sem sair da tenda.
- É o João
- Ó João
- Diz
- Vai dormir
- Ok

Passado um bocado, volto a falar, uma vez o João não foi dormir e muito menos se calou.

- Ó João
- Diz
- Boa noite
- Quem está a falar?
- É a Inês.
- Inês! Anda cá, vou-te cantar uma canção.
(fui, e ainda jogamos à sueca)

Os nossos vizinhos do outro lado, numa noite, decidiram fazer rismas com cores.

- Azul - dizia um deles
- Vamos para o sul - respondia outro

Eis que eu e a minha prima decidimos participar, e seguiu-se isto:

- Magenta - dizia um
- Daqui a bocado vais levar na benta - respondemos
- Bege
- Se eu for aí nem Deus te protege.


Até para o ano, Andanças. E espero que nos encontremos mais anos!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Mãe - Inês, vais pôr o lixo e voltas?
Eu - Não, mãe. Fico por lá, queres ver?


Se calhar a minha mãe quer pôr-me na reciclagem xD

Beijinhos *

GRANDE Super Bock Super Rock


Fui dois dos três dias deste festival, e valeu muito a pena :) Já não participava neste evento desde 2007, quando actuaram os Metallica, e tenho de confessar que já estava com muitas saudades.

O que me deixa com saudades? O ambiente, o espírito entre as pessoas desconhecidas, as pessoas que se conhecem no festival, e as pessoas que vêm connosco; as aventuras e momentos inesquecíveis que lá nascem, e a sensação de liberdade que passa por mim quando lá estou: de poder pegar nos chopstick e fazer deles minhas baquetas, e da caixa de noodles minha bateria, enquanto ouço (ao vivo) Legendary Tiger Man; e poder dançar livremente, mais do que "como se ninguém me observasse", mas sim "como se eu nem me importasse com o facto de outros fazerem juízos".

Portishead, não gostei; deu-me sono. Éramos seis jovens sentados no chão a ver o concerto entre a poeira que pairava no ar.
Arcade Fire, muito fixe. Pena o problema com o som, mas gostei muito.
Slash, ainda melhor do que eu esperava, e eu já esperava algo de excelente.
The Strokes, mesmo lindo! Dos concertos que mais curti, cantei, dancei, saltei, ou, resumidamente, delirei. E foi o concerto que mais telefonemas fiz :P

Andava sempre a ver os concertos, por isso, como devem deduzir, espectáculos não perdi. E a grande maioria deles (ou, mais simples, todos excluindo Portishead) foram bastante bons.

Aconselho este festival, apesar de o recinto ter o problema de não ter o solo adequado e haver muita poeira à solta, é espectacular.

O que fez com que este festival ficasse ainda mais memorável:

  1. Os gritos no acampamento. "TRIIIIIIIIIIINTAA (...)" e o uivar meu e da Mariana
  2. A quantidade inesperável de estrangeiros: espanhóis, ingleses e franceses.
  3. Os lenços patrocinadores da EDP que eram distribuídos aos festivaleiros. Usei o meu como lenço na cabeça, com o propósito de parecer uma hippie.
  4. O maior algodão doce do mundo
  5. O usar a caixa de noodles e os chopsticks como baquetas e bateria no concerto de Legendary Tiger Man (já referi, mas volto a referir)
  6. A tenda do tabaco era o nosso ponto de encontro.
  7. Terem pegado em mim para ver melhor Slash
  8. Eu, a minha amiga Mariana, e mais dois rapazes de Coimbra termos andado a gritar nomes portugueses comuns para ver quem olhava. "Ó ANAAAAA!" "Ó ZÉ! ANDA MAIS DEVAGAR!"
  9. Quando estava a ir embora de Arcade Fire, e uma rapariga (que estava acompanhada por dois rapazes) interrompe a minha marcha para me perguntar "Desculpa, mas tu não preferes homens com barba?" - já agora, a resposta foi "sim", e um dos rapazes disse "É SÓ UMA! UMA! É SÓ UMA A DIZER ISSO!" (Provavelmente fui a primeira de muitas xD)
  10. Quando estávamos a ver Ian Brown passa três raparigas à nossa frente de mão dada e fila indiana, e uma olha para trás e diz às outras "O Miguel vem aí". Olho na direcção que elas olharam e vejo um rapaz de camisola vermelha a olhar para elas e a ir na mesma direcção. Eis que interrompo:
- Miguel, elas foram por ali. - e apontei na direcção correcta.
O rapaz parou:
- Desculpe?
A minha amiga Mariana decide alinhar:
- Sim, elas foram por ali.
- Como?
- As tuas amigas - continuo eu -, elas foram por ali.
- Desculpem... mas eu conheço-vos?
- Não, mas as tuas amigas disseram que vinhas aí, por isso é que te estou a dizer, que elas foram por ali.
Depois lá expliquei ao rapaz com mais pormenor, mas ver a expressão dele não teve preço. Momento bastante bom.


Ai SBSR, já tenho saudades tuas...

E já agora: Try your luck - The Strokes

http://www.youtube.com/watch?v=wdgTkSzSyVg

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Monster

Conhecem? Parece-me interessante. Ainda agora o comecei a ver e já me sinto apaixonada.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Exams


You drive me crazy


Hawaii five-0


Legenda da fotografia (da direita para a esquerda)

  • Daniel Dae Kim é Chin Ho Kelly
  • Alex O'Loughlin é Steve McGarrett
  • Scott Caan é Daniel "Danno" Williams
  • Grace Park é Kono Kalakaua

Já vi muitas séries policiais, mas esta tem algo de autêntico que a faz destacar-se de todas as outras. Por várias razões. São os cenários exóticos e bonitos do Hawai, a personalidade única de cada personagem, os casos diferentes, a maneira complexa de os resolver, e o fa(c)to de os episódios não serem totalmente "soltos", pois respeitam uma história que já vem desde o início.

Não quero perder tempo a contar os pormenores, quem vê a série já os sabe, e quem não conhece provavelmente iria acha-los enfadonhos, mas quero deixar registado que recomendo esta série. Até agora só foi feita a primeira temporada, mas, para mim, está genial.

Adoro a dupla principal da série, composta pelo McGarrett e pelo Danno, e ao mesmo tempo do quarteto em si. Adoro a espontaneidade do McGarrett e a história de ele querer descobrir onde está o terrorista que matou o seu pai, e a maneira como ele conhece o Hawai, ilha de onde é natural. Adoro Danno pelo seu sentido de humor, instinto paternal e por ser reconhecido como um "estrangeiro" na ilha. Adoro, também, a dedicação e inteligência de Kelly, gosto do detalhe de ele andar de mota, e de ele não ser aceite pela policia pelo escândalo de ser corrupto. Por último, Kono parece-me a "cereja em cima do bolo" neste quarteto, pois é a novata e o elemento feminino.

Outro fa(c)tor que torna esta série tão única é exige também tradições, costumes e vocabulário típico do Hawai.

Sem dúvida, recomendo :)


Ps. - E, já agora, vejam:

http://www.youtube.com/watch?v=T7Ba_jz22sI


segunda-feira, 4 de julho de 2011

Saudades




"sentimento melancólico causado pela ausência ou pelo desaparecimento de pessoas ou coisas a que se estava afectivamente muito ligado, pelo afastamento de um lugar ou de uma época, ou pela privação de experiências agradáveis vividas anteriormente"

Dicionário Porto Editora




E tenho saudades